O Clube Náutico de Sete Lagoas, assim como em qualquer entidade respeitável, também é munido de um conjunto de regras que determinam direitos e deveres tanto para Associados quanto para Clube. Para esse fim o Clube conta com o Estatuto Social, que tem por princípio manter a entidade em seu melhor nível organizacional.

Clique aqui para ler e ficar antenado aos seus direitos e deveres.

por Igor Marco

Missão

Proporcionar aos associados lazer, esporte, entretenimento, saúde e bem estar.

Visão

Ser referência em saúde e bem estar para toda a família.

Valores

Organização voltada para soluções e resultados;
Foco no associado;
Gestão participativa;
Atuação focada nas expectativas dos sócios;
Excelência em pessoas.

Princípios

O sucesso do clube está relacionado à satisfação dos associados;
Relações pautadas na transparência, justiça, honestidade, responsabilidade e satisfação do cliente;
O lazer e o entretenimento como forma de boa saúde e bem estar;
Compromisso com a responsabilidade social.

História

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Fundado no dia 12 de outubro de 1961, os diretores-pioneiros tiveram enormes dificuldades para colocar o Clube a disposição dos associados, em decorrência dos gastos iniciais e da imperiosa necessidade da venda das primeiras cotas.

Devido ao entusiasmo, idealismo e "amor à camisa" dos fundadores, depois de exatos 3 anos, 5 meses e 2 dias, os primeiros sócios puderam usufruir do sonhado clube campestre, como comprova a ata de 28 de fevereiro de 1965, que teve a seguinte redação: " Aos 28 dias do mês de fevereiro de 1965, com a presença da maioria dos diretores do clube, bem assim como do incorporador Dr.Alonso Ascenção de Oliveira, nos escritórios do Clube , á rua Governador Milton Campos, nesta cidade, realizou-se mais uma reunião da Diretoria. Com a palavra, o presidente Dr. Genésio Cadorna Cairo, esclareceu a finalidade da reunião , ou seja, a marca da entrega do Clube pelo incorporador.

Solicitando a palavra o incorporador Dr. Alonso Ascenção de Oliveira, esclareceu que o Clube se encontrava em condições de ser inaugurado, sugerindo inclusive a data de 14 de março do corrente ano para a festa de inauguração. Estabeleceu-se então a discussão sobre o assunto, pois alguns diretores estavam receosos de que mau tempo dificultasse a festa de inauguração e entrega do clube pelo incorporador á Diretoria e associados que ocorreria no dia 14 de março, com qualquer tempo.

Esclareceu ainda o incorporador que todas as despesas com a festa correriam ás suas expensas, solicitando no entanto a colaboração da Diretoria para maior brilho da mesma. Após esta deliberação, os diretores delinearam o programa de festas, ao qual daria ampla publicidade, expedindo inclusive convite á sociedade setelagoana.

Fundação

Alguns homens idealistas e apaixonados por Sete Lagoas imaginaram plantar neste lugar um clube onde as pessoas pudessem conviver, brincar, descansar e reumanizar-se sob o signo do esporte, da cultura e de outros exercícios sociais.

Não podia ter paisagem mais perfeita para o imaginário "Clube Náutico de Sete Lagoas": a Lagoa do Zé Félix, imensa em tamanho e beleza; o verde dos pomares em volta com seus pássaros; e lá do outro lado a Serra de Sta. Helena, pondo um traço de identidade na "terra dos lagos e luz, de céu azul e campinas. E aqueles homens conversaram e assentaram suas idéias num livro, que traz a data de 12 de outubro de 1961, registrando o primeiro encontro para a fundação deste clube".

Os primeiros presidentes depois de receberem o terreno doado pelo saudoso Dr. José Afonso Viana, partiram do marco zero, tendo contra si uma utopia: a construção do Clube. Com muito esforço e com a colaboração dos primeiros sócios, as obras iniciais foram concretizadas, priorizando as mais urgentes como a construção das piscinas e locais para as práticas esportivas.

Passados tantos anos, considerando o estágio de progresso e desenvolvimento alcançados pelo "colosso campestre” (apelido dado pelo jornalista Jorge Maciel, para o clube), as palavras ali afixadas crescem de significado, representando o reconhecimento de todos os associados aos seus idealizadores: Afrânio de Vasconcelos Padrão, Cirilo Abreu Paiva, Hélio Abreu Paiva, Lael Ferreira, Luciano Soares de Sant Ana e Paulo de Tarso Costábile.